quinta-feira, 16 de junho de 2011

MERCADO DE TRABALHO. Por, Leonardo Trajano de Moura.

É notório que a tecnologia da informação está avançando e que de alguma forma isto implica o respeito à privacidade individual. Dentro de tantos fatores temos: o número de câmeras utilizadas em público e a quantidade de informações pessoais que são transmitidas globalmente e pela internet.
Sabe-se que a segurança pública está utilizando câmeras de monitoramento e assim pode ofertar um serviço melhor ao cidadão. Um problema que surge é quando transeuntes agem de forma curiosa e estes são flagrados pelas lentes e estas imagens vazam, parando na mídia e expondo o indivíduo. Fato este comprovado pelos diversos canais de televisão que utilizam como programa. Deveria a pessoa que fosse trabalhar um monitoramento; fosse ao menos ética para que evitasse este tipo de situação.
Além disso, existe a era da informação na qual a comunidade se encontra. O que caracteriza esta era é a velocidade que dados são trocados em escala mundial e muita das vezes sem a devida autorização da dona da informação. Isto se exemplifica quando a pessoa recebe e-mails que são contas eletrônicas enviadas por empresas que o próprio indivíduo desconhece sua existência. Às vezes a própria mídia retrata este tipo de ocorrência nos jornais e levando a crer que existe um comércio desse tipo de informação que o Estado deveria coibir.
Diante do exposto, é interessante que além da tecnologia avançar, faz-se necessário a sociedade evoluir, valores como ética e moral não sejam esquecidas e que assim possamos ter uma harmonia entre individualidade e modernidade.

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